quarta-feira, 23 de março de 2011

Mensagem aos Pais






      
  


A importância da Relação Escola-Família


Como é que os pais se devem envolver no processo educativo dos filhos?

Qual a importância da relação entre a escola e a família no processo de desenvolvimento do educando?



Quando a escola se aproxima da família e a família do processo educativo do aluno há uma aproximação positiva que resulta num maior desempenho dos alunos, por outro lado, quando há um baixo envolvimento parental na escola poderá haver um risco para o abandono e para o fracasso escolar. A interação das famílias e da escola no processo educativo do aluno tem um efeito muito positivo.

O desenvolvimento da criança está inevitavelmente ligado à escola e à família. Considerando que cada pessoa é autora e participante da sua história de vida, escola e família devem fomentar uma educação para a liberdade baseada na promoção da construção do projeto pessoal de vida de cada criança e facilitar as capacidades de cada um tendo em conta a sua individualidade. Somos seres com identidade própria, mas devemos nos relacionar bem com os outros.



A parte que compete aos pais na educação da liberdade assume o contraste entre momentos de autoridade e de diálogo.Quando falamos em autoridade, é no sentido de uma paternidade responsável e interessada e não em autoritarismo. Só existe uma atitude capaz de equilibrar as relações de autoridade-dependência entre pais e filhos: a autenticidade. A autenticidade permite que os pais sejam pais, e não que aparentem uma paternidade, e torna possível que os filhos sejam filhos. Importa destacar o valor do diálogo. O diálogo exige dos pais a atitude de compreender o filho. Compreender não significa estar de acordo com as ideias ou o comportamento do filho. Mas estar consciente e aceitar a pessoa do filho. Não existe o filho ideal, como não existe o pai ideal. Para dialogar é necessário estar aberto aos novos valores.

Educar os filhos para que sejam pessoas responsavelmente livres é uma tarefa difícil e dura para os pais, mas é também uma tarefa apaixonante, pois a liberdade é a raiz da personalidade humana.



Os pais também devem ajudar a promover a aprendizagem como: ler aos filhos, ouvi-los a ler(mesmo quando ainda não sabem), conversar sobre diferentes temas, pedir-lhes a opinião, passear, entre muitas outras atividades. Além disso, os pais podem ajudar a proporcionar um ambiente de estudo facilitador da aprendizagem, ajudar a organizar horários de estudo e ajudar nos trabalhados escolares.



Também é importante para os alunos sentirem que os seus familiares participam nas atividades organizadas pela escola,os pais também têm a possibilidade de conhecer melhor a escola, os professores e colegas.



Tal como os pais, a escola educa para a liberdade, através do diálogo e da autoridade. Por isso, nestes dois campos, as posições são idênticas, quer para a família, quer para a escola, e pressupõem uma forte coordenação para colocá-la em prática.Além disso, a escola educa através da sua maneira de atuar. Um educando aprende a ser livre quando os sistemas educativos lhe apresentam um padrão no qual ele pode desenvolver, progressiva e racionalmente, as suas capacidades críticas e de opção, dentro de um compromisso de obrigações que o aperfeiçoam como pessoa e o inserem na sociedade.



Podemos então destacar que Família e Escola têm uma missão compartilhada na orientação pessoal do educando.


                                                                                                                                                       Professora: Vilma Orlando


                

segunda-feira, 21 de março de 2011

Carnaval

Alunos atendidos: Maternal I e II


Professoras: Vilma e Débora

Duração: 1 semana

Justificativa:

Desde pequenas, as crianças aprendem muito, sobre o mundo, fazendo perguntas e ouvindo fatos e histórias dos seus familiares, amigos até mesmo assistindo TV, vídeos e ou foliando e apreciando revistas e jornais.

Vivenciam também experiências e interagem num contexto de: conceitos, gostos e costumes formando suas idéias e conhecimentos sobre o mundo que a cerca.

Através deste pensamento será trabalhado o tema "O Carnaval", de forma integrada indo de encontro aos interesses das crianças, respeitando suas necessidades, curiosidades e idéias.

Objetivo geral:

* Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo pela oralidade, interação e socialização.

Objetivos Específicos:

* Reconhecer o carnaval brasileiro como a maior festa do mundo;

* Conscientizar as crianças no sentido de que é preciso não confundir diversão com confusão;

* Desenvolver o gosto pela leitura;

* Trabalhar o raciocínio e a memória;

* Desenvolver a linguagem oral;

* Desenvolver o gosto por músicas carnavalescas;

* Desenvolver a percepção e a coordenação motora;

* Estimular o ritmo;

* Despertar e educar a atenção e a observação;

* Proporcionar liberdade de auto-expressão;

* Possibilitar habilidades com as mãos; desenvolver o espírito criador;

* Trabalhar com psicomotricidade;

* Estabelecer regras para o jogo.

Conteúdos:

* O Carnaval;

* Linguagem oral ;

* O fazer artístico;

* Apreciação musical

* Expressividade

* Equilíbrio e coordenação;

Estratégias:

*Música

* Dança,

* Pintura;

* Festa de carnaval;

* Brincadeiras infantis;

* Jogos diversos;

* Recorte e colagem;

* Cds;

* Fantoches;

* Máscaras;

Avaliação:

A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer.


Painel do Pierrot, as crianças pintaram com o dedinho o fundo do painel, imitando confete e serpentina, no palhacinho, usamos cartolina, papel laminado, papel espelho e papel crepom. Ficou uma gracinha!!!



Professoras: Miriam e Andréia, brincaram a valer com a criançada.



Cantamos e dançamos muitas marchinhas, tudo foi só diversão e alegria.



Professora Débora, também entrou na folia!




Tia Geni com um óculos enorme, se empolgou tanto que pegou um nenê do berçário ,a tia Giedre ficou admirada!



Pedro e Maria Clara, nossos lindos gêmeos, estavam um pouco sérios, mas depois se soltaram e dançaram.





 Olha eu aí, me diverti muito com meus lindos alunos!



Que gatinhas lindas! Lorrany e Lorena.Aproveitaram  e se divertiram muito!!!



E assim foi nosso carnaval, muito divertido. Olha o Airtom e a Gabriella aproveitando.Que fofinhos!!!






PROJETO "EU"

Alunos atendidos: Projeto Maternal I e II.

Justificativa



A construção da identidade é um processo permanente, que ocorre através do contato com outras pessoas e com o meio. Na faixa etária, que corresponde ao nível do Maternal a criança começa a se perceber como indivíduo, com seus gostos, seus prazeres, seus temores e começa também a perceber o outro. As atividades coletivas são importantes, para as crianças perceberem o outro, lidar com regras e frustrações.

A interação da criança com o ambiente acontece por meio da observação e da exploração do espaço. Para ajudá-las nesse processo de descobertas e conquistas, é preciso trazer um pouco do seu mundo familiar para esse novo espaço.

No princípio o projeto irá trabalhar a descoberta do eu, a percepção do corpo e do espaço, o resgate da própria história, e gradativamente passará para o mundo das relações com o outro, bem como nossas semelhanças e diferenças. Isso acontecerá de forma lúdica, através de brincadeiras, histórias e vivências para favorecer a criação de um espaço mágico e acolhedor.



Objetivo geral




Construir a própria identidade, mediante o conhecimento de seu próprio corpo e da descoberta do outro com suas possibilidades e limitações.



Objetivos específicos




• Favorecer a exploração corporal através das diversas linguagens,

• Possibilitar a familiarização com a imagem do próprio corpo;

• Desenvolver o senso de cooperação;

• Trabalhar semelhanças e diferenças;

• Enriquecer de forma gradativa o vocabulário;

• Favorecer o desenvolvimento da autonomia;

• Oportunizar o contato com materiais diversos;

• Valorizar as manifestações das crianças;

• Ampliar a relação escola/família;

• Oferecer situações de experimentação, favorecendo a construção do conhecimento de mundo natural e social;

• Conhecer os órgãos dos sentidos e através do concreto diferenciá-los;

• Introduzir o hábito de ouvir e contar histórias;

• Ampliar o universo cultural;

• Desenvolver a imaginação;

• Promover a socialização.



Desenvolvimento




• Conversar sobre cada criança;

• Observação de fotografias;

• Desenhos artísticos, com materiais diversos;

• Brincadeiras coletivas para integração do grupo;

• Envolver a família em atividades de pesquisa;

• Trabalhar com espelho para reconhecimento do corpo;

• Atividades que oportunizem a criança utilizar o corpo de diversos modos;

• Propiciar atividades diversificadas que envolvam ações de afeto e de valores;

• Ensinar músicas sobre o corpo;

• Trabalhar atividades de pintura e colagem;

• Contar de histórias sobre a família, corpo etc;

• Promover momentos de experimentos dos órgãos dos sentidos;

• Promover a socialização e interação das crianças.



Avaliação



O processo de avaliação será contínuo, e terá como base à observação das crianças, do grupo perante as atividades e desafios propostos, e na exploração do mundo, bem como na interação com os sujeitos envolvidos. Será valorizada todas as conquistas, vivencias e descobertas por parte das crianças.

                                                   Professoras: Vilma Orlando e Débora Rodrigues


DINÂMICA: A MÚSICA DOS NOMES


TEMPO: 30 minutos.

ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.

OBJETIVOS: Reconhecer o próprio nome e reforçar o vínculo com a professora.

Escolha uma música na qual você possa incluir o nome das crianças. Alguns exemplos: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”. Reúna a turma em um local agradável, forme um círculo com as crianças sentadas ao chão( ou pode sentarem nas cadeirinhas e a professora colocar a mão na cabeça do aluno e cante. A intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes.



Professora: Débora incentivando o prazer pela música e desenvolvendo a oralidade e também a socialização.


TRABALHO COM ESPELHO:CAIXA DE SURPRESA




ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.

MATERIAL: Caixa com espelho pequeno.

OBJETIVO: Brincar com a própria imagem e auto conhecimento.

PREPARAÇÃO: ... E avise: “Sempre que vocês abrirem a caixa encontrarão uma surpresa”. Não pode contar aos amigos o que viram. Após todos participarem poderão revelar oralmente o que viram.A professora deve ressaltar a importância de cada pessoa e o quanto os alunos são importantes para ela , valorizando-os.



                                     
Professora: Vilma, fazendo a dinâmica promovendo o auto conhecimento e aumento da auto estima.




Dinâmica : IDENTIDADE


Com o objetivo de desenvolver a identidade, sugere-se a seguinte atividade para crianças da educação infantil, entre dois e três anos:

• Material utilizado: espelho grande (prefira fixá-lo na parede).

• Atividade: Estimule a criança a olhar atentamente a própria imagem.

Solicite que ela toque diferentes partes do corpo.

Sugira brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços.

Encoraje-a a imitar os gestos das outras crianças.

• Desenvolvimento: A atividade deve ser realizada em frente ao espelho, com o intuito de estimular a observação e aumentar a autoestima.



Em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho? __ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?


E assim propor que se agrupem de diferentes formas:



Exemplo:

__Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.

__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.

Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.




Música: Partes do Corpo:



Cabeça, ombro, joelho e pé. Joelho e pé.

Cabeça, ombro, joelho e pé. Joelho e pé.

Olhos, ouvidos, boca e nariz.

Cabeça, ombro, joelho e pé. Joelho e pé.


Cantar a música dramatizando-a;

Pedir que as crianças mostrem as partes do corpo em si e nos amigos;

Mostrar gravuras e pedir que indiquem as partes do corpo.





O contorno do corpo do Airtom , foi desenhado na folha pardo, observando o que faltava, foi questionado e desenhado, o que faltava e forão feitas as seguintes perguntas: Tem olhos? Quantos? Tem boca? Quantas?E nariz tem? Quantos?Orelhas tem? Quantas?Tem cabelo? Colocamos na exposição. As crianças gostaram muito desta atividade.


Brincando com os sons


Você já reparou quantos sons podemos fazer com nosso corpo?

Vamos produzir sons:

Com o nariz:

espirrar; fungar;

Com a boca:

estalar a língua;

assobiar;

assoprar;

jogar beijo;

encher a boca de ar e soltá-lo devagar;

espirrar ;

tossir;

Com os dedos:

estalar;

bater os dedos da mão contra a palma de outra mão;

Com as mãos:

bater palmas com as mãos abertas;

bater palmas com as mãos em forma de concha;

bater com as mãos em várias partes do corpo;

Com os pés:

arrastá-los para frente(o pé todo);

arrastá-los para trás (com as pontas);

golpear o chão com a ponta dos pés;

galopar;

pular com os dois pés;


História: CD da história: Chapeuzinho vermelho, colocar e escutar.


Colocar a capa vermelha e dramatizar a história, recontando-a e questioná-los :

*Nome da história;

*Onde Chapeuzinho foi? O que ela foi fazer? Onde a vovó mora? Quem ela encontrou no caminho?

*Quando ela chegou ela achou a vovó esquisita, diferente? Como ela falou que estavam os olhos da vovó? A vovó disse para que servia o nariz? E a boca? E depois o que aconteceu?

* Quem chegou para salvar a Chapeuzinho e a vovó? O que ele fez com o lobo? Como viveram a vovó e Chapeuzinho?




Entregar tira de crepom e com as crianças fazer bolinhas de crepom, reforçando a aprendizagem da cor vermelha e promovendo o desenvolvimento motor.



Tia Geni, dançando com as crianças e jogando bexigas vermelhas. Prazer pela dança, a atenção e a socialização.



Tia Giedre, brincando com as crianças no pátio de motocas e caminhões. Desenvolvimento motor e interação.




Professora: Vilma, brincando de Lego com os alunos despertando a imaginação e criatividade.



Na aula de educação física, Professora Andréia e nós pintamos um coração vermelho no rosto das crianças, foi levado um espelho em sala de aula para se observarem. Cantamos a música:


Eu vi um sapo

Eu vi um sapo na beira do rio

De barriga verde, sentindo frio

Não era sapo, nem perereca, (nem joaninha)

Era o(a)-------------- só de cueca.(só de calcinha).

A professora Andréia mostrava a criança no espelho.

Túnel: Foi colocado um túnel colorido as crianças passaram por dentro e na saída também foi colocado um espelho.


Foi muito legal, se divertimos a valer!!!

PROJETO ADAPTAÇÃO ESCOLAR

Creche Educandário José Willibaldo de Freitas / 2011

Alunos atendidos:Projeto /Maternal I e II
Duração: Uma semana

I – Justificativa ( Por quê ? )
            Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários.
            Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.
II – Objetivos ( Para quê ? )
- Desenvolver atividades que permitam que as crianças interajam entre si e com  professores e funcionários.
- Enviar aos pais mensagem que facilite este momento de separação e conquista;
- Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
- Que a criança sinta-se acolhida como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
- Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
- Adaptação aos ritmos e as rotinas da vida da escolar;
-Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
- Que a criança sinta-se á vontade para manifestar suas emoções e necessidades;
-Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.
III- Desenvolvimento
-Rodas de conversa;
-Ler e contar histórias;
-Cantar, dançar e ouvir músicas;
-Brincar;
-Fazer um quadro coletivo, usando: papel cartão, tinta guache, pincel,areia, conchinhas, peixinhos e plantas em EVA,experimentar as texturas.Falar sobre animais marinhos. Obra: Vida no mar
IV-.AVALIAÇÃO:
Feita com observação , participação,adaptação de cada aluno, individual e coletivamente.
                                         Professoras: Vilma Orlando e Débora Rodrigues




Mensagem  enviada aos pais:

                                                                 ADAPTAÇÃO

Uma das principais preocupações dos Pais em relação à iniciação da Creche dos seus filhos é a Adaptação.
Quando os pais colocam o seu filho numa creche são portadores   de vários   receios  e  de imensas dúvidas:

- Será que o meu filho vai ficar bem?
- Será que lhe vão dar a devida atenção?
- Será que o vão mimar?
- Será…? Será…?

Existem demasiadas dúvidas que perturbam muito os pais, principalmente nos primeiros dias de creche.
Todas estas dúvidas e inquietações, que tanto atormenta os pais, são compreensíveis e legítimas, pois vão deixar os seus pequenos “tesouros” com pessoas que lhes são estranhas; no entanto sem se aperceberem os pais são  os  principais  transmissores de ansiedade e angústia para as criancinhas.
É geralmente conhecido que os bebes se adaptam com mais facilidade a tudo  o  que  é novo, como novas situações e ambientes, e quanto mais cedo a criança entrar na creche, mais fácil será a sua Adaptação, apesar de ser uma fase mais  complicada  para  os  pais, porque os seus pequenos são indefesos, o que torna difícil a separação.
Nesta fase inicial da vida de uma criança, principalmente quando vai para a  creche,  há sempre um adulto na sala com quem a criança irá criar laços afetivos mais fortes e intensos, a esta situação, chama-se Vinculação. Esta Vinculação vai dar/trazer à criança uma maior segurança, que vai fazer com que esta se sinta protegida e consiga então, transmitir aos pais que está bem, serena e tranquila sempre que vai para a creche.
Numa fase inicial, aconselha-se que a criança e os pais a se adaptarem de uma forma lenta e gradual, diminuído assim a ansiedade de ambos.
Costumo dizer que a Adaptação dos pais é mais difícil que a das crianças, ou seja, uma criança habitua-se mais facialmente à separação da figura parental do que os pais à separação dos filhos.
Terminada a primeira semana de Adaptação, é também importante referir que se a criança tiver algum objeto que a acompanha sempre (boneco, fralda de pano, etc.) é importante que esse objeto venha sempre com a criança, pois é chamado de Objeto de Transição. Estes objetos servem de suporte na conquista da autonomia, uma vez que são uma espécie de substituto materno e permitem à criança organizar-se na ausência das figuras de referência. As crianças ao se sentirem sozinhas na cama, por exemplo, na creche , usará esses objetos para se sentirem mais confiantes.
Pais há diversos motivos que causam esta ansiedade, no entanto é importante que não se transmitam os receios, as angústias e as preocupações  para as crianças, é por isso essencial que haja segurança por parte de vocês, quando vão deixar os filhos na creche, mesmo que a criança chore ou implore que não quer ficar ali, é importante que  não cedam a este tipo de “chantagem” feita pelas crianças.
Neste período de ansiedade de separação e angústia a criança pode mostrar relutância em deixar a mãe, e torna-se difícil de consolar, contudo este comportamento da criança acabara por desaparecer. Este período da Adaptação não tem tempo certo de duração, vai depender de cada criança e de cada caso.
A firmeza dos pais tem um papel extremamente importante nesta hora, pois devem  explicar aos filhos com todo o carinho e amor que os irão buscá-lo no final do dia, porque apesar de gostarem muito deles que têm de ir trabalhar. A criança aos poucos vai percebendo a rotina e saberá que ao fim do dia os pais irão  buscá-la, criando assim na criança segurança e estabilidade.

                                                          Professora: Vilma Orlando



                             QUADRO COLETIVO



Montamos um quadro, as crianças pintaram o fundo do mar usando guache azul e pincel;
Colamos areia,conchinhas e peixinhos em EVA;
Falamos sobre os animais marinhos, dando exemplos e mostrando figuras;
Puderam sentir a areia com as mãozinhas, também as várias texturas das conchinhas;
Carimbamos os dedinhos e escrevemos os nomes das crianças;
Colocamos o quadro exposto para os pais verem. Foi um sucesso!!!



                                





CRECHE EDUCANDÁRIO JOSÉ WILLIBALDO DE FREITAS


SEJAM BEM VINDOS!!!

TRABALHO EM EQUIPE
Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual. Por tudo isto aqui ficam dez dicas para se trabalhar bem em equipe.

1. Seja paciente
Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

2. Aceite as ideias dos outros
As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

3. Não critique os colegas
As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.

4. Saiba dividir
Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

5. Trabalhe
Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.

6. Seja participativo e solidário
Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.

7. Dialogue
Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

8. Planeje
Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

9. Evite cair no "pensamento de grupo"
Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.

10. Aproveite o trabalho em equipe
Afinal
o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.       

                               Professora : Vilma       18/02/2011




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